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across the clouds I see my shadow fly


Voltei a fazer trilhas neste ano. Quero dizer, fiz uma até agora, mas já foi ótimo sentir que “voltei”. Bom, não tem muito o que fazer, não dá para fazer trilhas no verão, por causa da temperatura, do risco maior de encontrar animais como cobras, então a gente tem que esperar um pouco mesmo. A primeira trilha foi para o Morro do Lampião, no Campeche, que eu já fiz outras duas vezes, mas que vale a pena, porque a vista de lá é linda. Na semana seguinte teve a trilha que eu mais estou esperando para fazer, que é a da Lagoinha do Leste. Eu não tinha como ir, mas minha mãe, que me acompanhou à trilha ao Morro do Lampião e está toda empolgada com essa novidade, foi. Até brinquei com ela, pois espero há mais de três anos (desde que comecei a fazer trilhas) para fazer a da Lagoinha, e ela já foi uma semana depois de começar, ehehe.

Mas neste fim de semana tinha tudo para finalmente rolar a minha ida à Lagoinha do Leste, no domingo, com alguns amigos – mas a previsão é de chuva. Isso está começando a virar uma lenda. Se a previsão se confirmar, então farei uma outra trilha com um grupo no sábado, mas aí terei que matar a academia de manhã e modificarei alguns outros planos para o dia.

Estou trabalhando a toda na minha dissertação. O texto está fluindo, a estrutura vai tomando a sua forma definitiva, os resultados do teste estão surgindo e eu me aproximo de terminar essa fase para poder me concentrar na outra que já começou, mas à qual eu mal tenho podido dar atenção: o doutorado. Só que ontem o dia foi um pouco mais trash. Começou com uma leve bagunça que fiz no café da manhã e muita frustração na hora de tentar montar um teste para a minha pesquisa. Fiquei meio abatida, desmotivada, e pensando se não teria também um início de TPM pintando por aí. Mas depois tive uma reunião rápida com a minha orientadora, e ela é uma coisa de querida e calma, então eu saí de lá bem e sorridente. Meu Jr tentou me fazer sentir melhor, lembrando-me o quanto esses momentos são normais durante a fase da pós-graduação – e disse ter se espantado que eu não tivesse passado por isso ainda, nesses dois anos de mestrado. Depois da universidade fui à academia e à natação, e aí eu já era eu de novo, animada, motivada, bem-disposta e alegre. Fazer atividade física realmente me dá muito prazer.

Quanto ao surfe, as ondas não têm sido muito nossas amigas. Esperemos que o tempo melhore, que o vento sopre a favor e que as ondas venham lindas e sem quebrar na nossa cabeça – é pedir demais? :)

Por fim, o bolo jurássico foi para comemorar o aniversário do meu sobrinho Léo, no sábado passado. O Rafinha me ajudou na decoração.

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